quinta-feira, 26 de setembro de 2013
Questões SAERJ - Artigo enciclopédico - 1º ano Ensino Médio
Leia o texto abaixo, retirado da enciclopédia virtual “Wikipédia”:
Bucolismo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O bucolismo exalta as belezas da vida no campo
Bucolismo é o termo utilizado para designar uma espécie de poesia pastoral, que descreve a qualidade ou o caráter dos costumes rurais, exaltando as belezas da vida campestre e da natureza, característica do arcadismo. A base material do progresso consubstanciava-se nas cidades. Mudava o mundo, modernizavam-se as cidades e, consequentemente, redobravam os problemas dos conglomerados urbanos. A natureza acenava com a ordem nos prados e nos campos, os indivíduos resgatavam sentimentos corroídos pelo progresso. Os árcades buscavam uma vida simples, bucólica, longe do burburinho citadino. Eles tinham preferência pela vida nos campos, próxima à natureza.
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Bucolismo)
1. A que gênero textual pertence o texto “Bucolismo”?
a) resumo b) resenha
c) artigo enciclopédico d) verbete de dicionário
e) capítulo literário
2. Qual o objetivo comunicativo desse texto?
a) Contar histórias
b) Dar instruções
c) Defender uma opinião
d) Explicar sobre um assunto
e) Argumentar
3. No trecho “Os árcades buscavam uma vida simples, bucólica, longe do burburinho citadino”, que palavra melhor substitui o sentido do termo destacado na frase acima?
a) sussurro b) som confuso c) desordem
d) murmuro e) buzina
4. No trecho “Mudava o mundo, modernizavam-se as cidades e, consequentemente, redobravam os problemas dos conglomerados urbanos”, qual o valor semântico expresso pela conjunção destacada?
a) conclusão b) alternância c) oposição
d) adição e) explicação
5. No trecho “Eles tinham preferência pela vida nos campos, próxima à natureza”, o conectivo em destaque se refere a
a) buscolimo b) indivíduos c) árcades
d) conglomerados urbanos e) prados e campos
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Questões Saerj - Português - Romance "Vila dos Confins"
Leia o fragmento abaixo do capítulo – “Sertão dos Confins” – da obra Vila dos Confins de Mário Palmério e responsa às questões que seguem:
O Sertão dos Confins é um mundo de chão arenoso e branco, que principia na Serra dos Ferreiros e acaba no Ribeirão das Palmas. (...)
Ah, e a caatinga!
Lavoura, lavoura mesmo, por ora nada: meia quarta de arroz aqui, litrinho ali de feijão comum; milho, cana e mandioca; e, lá uma vez na vida, um canteirinho de algodão. (...)
Se o Sertão dos Confins é magro de boas terras, tem lá as suas compensações. A caça encontra-se à vontade nas tiras de mato e nas varjões beira-rio: jacus, jaós, patos, e tudo o que é raça de passarão morador nas redondezas de água corrente e parada. Nos campos pragueja a caça miúda das perdizes, codornas e nhambus. Para os que apreciam bichos de porte, há fartura de emas, queixadas, capivaras, e todo o tipo de veados das três moradas: campeiros, catingueiros e mateiros. Antas e cervos não fugiram de todo ainda, apesar de um ou outro caçador que sempre dá de aparecer por aquelas bandas. Tampouco as onças-pintadas, e outras pestes da mesma marca: sucuris e jacarés, sem falar nas piranhas, a maldição mor das águas sertanejas. As sucuris, essas, então, infestam as cabeceiras e brejos daqueles cafundós. Uma desgraça! Jacaré, também, enxame deles. E jacarés papo-amarelo, dos manatas — sornas sempre, mas refinadíssimos ladrões de tudo o que é criação de terreiro. Uma beleza, o Sertão dos Confins, para quem gosta de caçadas. (...)
Para quem gosta da pesca, então é que é pagode! Peixe por demais: de escama ou de couro, de bigode ou sem bigode, a peixaria é um dilúvio. Dourados e matrinxãs, surubis e pacus, taguaras e piaus, jaús, pirás, corvinas... — povo aquático de todas as categorias e tamanhos. Tarrafa jogada em rasoura não volta murcha. Na pior das desgraças, são lá as suas oito ou dez curimatás de palmo e tanto, e cascudões de mais de quilo (um ensopado de cascudo, torrado antes no borralho para se conseguir arrancar o capotão de couro duro que nem ferro, e temperado sem misérias de pimenta, é prato de muito luxo). Anzol iscado com muçum não esfria na água e vai parar certinho no bucho de um moleque dos seus oito ou dez quilotes. Isso, quando o pescador é azarado, porque na maioria dos casos o peixe costuma pesar arroba e coisa. E não é novidade, não senhor, arrancar-se um pintadão de mais de cinco arrobas! (...)
Este, um ligeiro apanhado do Sertão dos Confins. Esqueceram-no as geografias, esqueceram-no os governos. Quem desejar pormenores, só mesmo dando um pulo até lá.
QUESTÕES:
1. De acordo com esse texto, a caça é encontrada à vontade
a) nas faixas de mato
b) nas lavouras de arroz
c) nos campeiros
d) nos catingueiros
2. No último parágrafo desse texto, percebe-se que o narrador
a) convida o interlocutor para conhecer o lugar
b) despreza os detalhes do lugar
c) evidencia o descaso com o lugar
d) explica a importância política do lugar
3. No trecho “... a peixaria é um dilúvio”, o termo em destaque sugere
a) fartura
b) ironia
c) menosprezo
d) temporalidade
4. No trecho “essas, então, infestam as cabeceiras e brejos...”, o pronome demonstrativo "essas" em destaque refere-se à palavra
a) antas
b) codornas
c) sucuris
d) emas
5. No trecho “e piaus, jaús, pirás, corvinas...”, o uso das reticências dá ideia de
a) continuidade
b) hesitação
c) pausa
d) suspense
6. No trecho “... apesar de um ou outro caçador...”, a expressão em destaque estabelece com a oração anterior uma ideia de
a) comparação
b) concessão
c) finalidade
d) proporção
7. No trecho “O Sertão dos Confins é um mundo de chão arenoso...”, o recurso estilístico empregado é
a) a atribuição de ações a seres inanimados
b) a mistura de diversas impressões
c) o exagero na apresentação
d) o jogo de oposição semântica
8. Em “Se o Sertão dos Confins é magro de boas terras...”, a conjunção em destaque expressa
a) causa
b) consequência
c) condição
d) conclusão
9. No trecho “... mas refinadíssimos ladrões de tudo o que é criação de terreiro”, o conectivo em destaque indica
a) explicação b) conclusão c) oposição d) condição
10. Em “Isso, quando o pescador é azarado...”, a conjunção destacada expressa ideia de
a) adição b) consequência c) tempo d) condição
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Questões Saerjinho - Língua Portuguesa (3º bimestre 2012) - romance "A bolsa amarela"
Leia o texto abaixo, um fragmento de "A bolsa amarela", de Lídia Bojunga:
QUESTÕES:
1. No trecho "Achei isso genial:", o uso dos dois pontos
a) indica uma opinião da narradora
b) expressa uma citação
c) anuncia a fala de uma personagem
d) apresenta uma enumeração
RESPOSTA
2. No trecho "... se a gente passava a mão arranhava um pouco.", o conectivo "se" estabelece com a oração anterior uma ideia
a) causal b) condicional c) consecutiva d) opositiva
RESPOSTA
3. Qual é o fato que dá início a essa narrativa?
a) Raquel ter ganhado a bolsa.
b) A bolsa ser amarela.
c) Raquel ter dado um nó na alça da bolsa.
d) A bolsa poder guardar muitas coisas dentro.
RESPOSTA
4. Esse texto é um fragmento de
a) conto b) diário c) romance d) crônica
RESPOSTA
5. Qual a finalidade desse tipo de texto?
a) descrever os fatos do dia-a-adia de uma pessoa
b) informar fatos do dia-a-dia de uma pessoa
c) narrar enredos extensos vividos por personagens
d) contar fatos curtos sobre seres imaginários
RESPOSTA
d) apresenta uma enumeração
RESPOSTA
2. No trecho "... se a gente passava a mão arranhava um pouco.", o conectivo "se" estabelece com a oração anterior uma ideia
a) causal b) condicional c) consecutiva d) opositiva
RESPOSTA
3. Qual é o fato que dá início a essa narrativa?
a) Raquel ter ganhado a bolsa.
b) A bolsa ser amarela.
c) Raquel ter dado um nó na alça da bolsa.
d) A bolsa poder guardar muitas coisas dentro.
RESPOSTA
4. Esse texto é um fragmento de
a) conto b) diário c) romance d) crônica
RESPOSTA
5. Qual a finalidade desse tipo de texto?
a) descrever os fatos do dia-a-adia de uma pessoa
b) informar fatos do dia-a-dia de uma pessoa
c) narrar enredos extensos vividos por personagens
d) contar fatos curtos sobre seres imaginários
RESPOSTA
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