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| Foto: Netflix |
TEM ALGO (MUITO) ERRADO NO SEU CELULAR
Série de ficção investiga o lado oculto da vida conectada – e descobre um futuro tão assustador quanto verossímil.
Uma pesquisa feita no ano passado descobriu que ficamos quase 11h por dia, em média, olhando para telas: do computador, do celular, da TV. Quando não estamos no trânsito, dormindo, comendo ou tomando banho, estamos olhando para uma tela. Mas essa simbiose com a tecnologia não é só alegria - também pode ter efeitos imprevisíveis, e sinistros, sobre nós. Essa é a premissa de Black Mirror, série cuja nova temporada estreia este mês. O fluxo ensurdecedor de dados, a ditadura das redes sociais, o entretenimento obtuso e bruto, a escalada do ódio online e offline - como tudo isso já acontece hoje, e como pode ficar. Black Mirror é uma pancada. E o mais impressionante é perceber como é real.
Disponível em: http://www.pesquisamundi.org/2016/09/tem-algo-muito-errado-no-seu-celular.html.
1. O tema do texto é
a) a quantidade de tempo que se passa diante de telas.
b) a pesquisa sobre o lado assustador da internet.
c) o descrédito da tecnologia em nosso futuro.
d) a estreia da série Black Mirror.
2. O texto acima enumera vários assuntos atuais abordados pela série Black Mirror, exceto
a) a ditadura das redes sociais
b) o fluxo ensurdecedor de dados
c) a escalada do ódio online e offline
d) o lado mágico da tecnologia
3. No trecho "e descobre um futuro tão assustador quanto verossímil", a palavra "verossímil" foi empregada com o sentido de
a) possível
b) inacreditável
c) irreverente
d) incrível
4. No trecho "Essa é a premissa de Black Mirror...", a palavra "premissa" foi empregada com o mesmo sentido de
a) contradição
b) incoerência
c) ideia
d) divergência
5. No trecho "Quando não estamos no trânsito...", a conjunção "quando" indica ideia de
a) finalidade
b) tempo
c) consequência
d) concessão
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