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sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Atividades de 9º ano (Currículo Mínimo/Língua Portuguesa)



1º BIMESTRE
Carta pessoal
Carta do leitor
Carta formal

domingo, 13 de outubro de 2013

Atividade sobre figuras de sintaxe a partir de um anúncio de Festival de Cinema


Leia o anúncio a seguir e responda às questões de 1 a 3.

1. O enunciado principal do anúncio é ambíguo, isto é, apresenta duplicidade de sentidos.
a) Que sentido tem o enunciado “Curta. De montão”, considerando-se curta uma forma verbal?
b) E que sentido ele tem, considerando-se curta um substantivo?

2. Compreendido em um ou em outro sentido, esse enunciado apresenta elipses. Explique em que
elas consistem.

3. Os provérbios são frases de caráter prático e popular que têm quase sempre forma sucinta.  Por isso, muitas vezes há neles termos subentendidos, isto é, apresentam casos de elipse ou  zeugma.
Fazendo as adaptações necessárias, reescreva os provérbios abaixo explicitando os termos subentendidos. Veja um exemplo:
Tal pai, tal filho.
O filho é tal qual o pai é.
a) Amigo de todos, amigo de ninguém.
b) Antes pouco do que nada.
c) Casa de ferreiro, espeto de pau.
d) Homem calado, muito cuidado.
e) Cada macaco no seu galho.
f ) Pai avarento, filho pródigo.


Fonte: Português: Linguagens

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Atividade sobre figuras de sintaxe a partir de um poema de Reynaldo Jardim


Leia o poema a seguir, de Reynaldo Jardim, e responda às questões de 1 a 6.

Eu vejo uma gravura

Eu vejo uma gravura
 grande e rasa.
No primeiro plano
 uma casa.
À direita da casa
 outra casa.
Lá no fundo da casa
 outra casa.
Em frente da casa
 uma vala:
 onde escorre a lam
 doutra casa.
E no chão da casa
 outra vala:
 onde escorre o esgoto
 doutra casa.
Esta casa que eu vejo
 não se casa
com o que chamamos
 uma casa.
Pois as paredes são
Esburacadas
onde passam aranhas
 e baratas.
E os telhados são
 folhas de zinco.
E podem cair
 a qualquer vento.
E matar uma mulher
 que mora dentro.
E matar a criança
 que está dentro
 da mulher que mora
 nessa casa.
Ou da mulher que mora
 noutra casa.

É preciso pintar
 outra gravura
 com casas de argamassa
 na paisagem.
Crianças cantando
 a segurança
 da vida construída
 à sua imagem.
(Joana em flor. Rio de Janeiro: José Álvaro Editor, 1965. p. 63.)

1. O poema se intitula “Eu vejo uma gravura”. Gravura é o mesmo que um quadro, uma pintura.
a) O que retrata essa gravura?
b) Essa gravura retrata uma paisagem fictícia, fruto da imaginação do artista, ou uma paisagem real, conhecida em nosso país? Justifique.

2. A linguagem do poema organiza-se de forma a chamar a atenção sobre si. Para esse fim, as figuras  de sintaxe cumprem um papel importante.
a) Na 1ª estrofe, uma palavra é omitida várias vezes, por já ter sido expressa anteriormente. Qual  é essa palavra?

b) Qual é a figura de sintaxe que corresponde à ausência dessa palavra?

3. Observe a 3ª estrofe do poema:
a) Nos versos "É matar uma mulher / Que mora dentro", é omitido um termo que complementaria a palavra dentro. Qual é esse termo e qual a figura de sintaxe corresponde à sua ausência?
b) Nos versos “Ou da mulher que mora / noutra casa”, são omitidas duas orações inteiras, já  expressas anteriormente. Quais são essas orações e a qual figura de sintaxe corresponde essa  omissão? 
c) Nessa estrofe, nota-se o emprego sistematizado da conjunção e. Que figura de sintaxe essa  repetição constitui e que efeito de sentido ela cria no texto?

4. Nestes versos da 2ª estrofe:
“Esta casa que eu vejo
 não se casa
com o que chamamos
 uma casa.”
a) Que jogo de sentidos é feito com a palavra casa?
b) Nesses versos, que sentimento o eu lírico revela?
 • raiva • indignação • pena • esperança

5. O espaço assume um papel importante na construção do texto. Na 1ª estrofe, a casa em destaque  está totalmente cercada por outras casas, a ponto de o esgoto de uma passar dentro de outra. Na  3ª estrofe, o texto faz referência à “criança / que está dentro / da mulher que mora / nessa casa”.
a) Tanto em uma estrofe quanto na outra, como é a organização do espaço nessa favela?
b) Que efeito essa organização do espaço tem sobre a qualidade de vida das pessoas? Por quê?


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Atividades sobre Orações coordenadas (9º ano)


Leia o poema a seguir, de Maria do Carmo B. C. de Melo, e responda às questões de 1 a 6.

A gaiola
E era a gaiola e era a vida era a gaiola
e era o muro a cerca e o preconceito
e era o filho a família e a aliança
e era a grade a filha e era o conceito
e era o relógio o horário o apontamento
e era o estatuto a lei e o mandamento
e a tabuleta dizendo é proibido.
E era a vida era o mundo e era a gaiola
e era a casa o nome a vestimenta
e era o imposto o aluguel a ferramenta
e era o orgulho e o coração fechado
e o sentimento trancado a cadeado.
E era o amor e o desamor e o medo de magoar
e eram os laços e o sinal de não passar.
E era a vida era a vida o mundo e a gaiola
e era a vida e a vida era a gaiola.
(Apud Alda Beraldo. Trabalhando com poesia. São Paulo: Ática, 1990. v. 2, p. 17.)

1. O poema refere-se à vida cotidiana de uma pessoa e ao modo como ela se sente.
a) A pessoa em questão é homem ou mulher, adulto ou criança? Justifique com elementos do  texto. 
b) A experiência vivida por essa pessoa é apenas particular, pessoal, ou pode também representar  uma experiência humana mais geral, de muitas pessoas? Justifique. 

2. Tanto na 1ª estrofe quanto na 2ª são enumerados vários elementos da vida cotidiana dessa pessoa. Esses elementos ora se referem à sociedade, ora ao relacionamento entre as pessoas.
a) Identifique no poema elementos ligados à vida social. 
b) Palavras e expressões como orgulho, coração fechado, sentimento trancado a cadeado,  amor, desamor, medo de magoar referem-se ao mundo interior, aos sentimentos. Como essa  pessoa vive, do ponto de vista emocional? 
c) No final do poema há uma metáfora que resume a forma como essa pessoa vive e se sente. Identifique essa metáfora. 

3. Releia o 1º verso do poema:
“E era a gaiola e era a vida era a gaiola”

a) Considerando-se que a gaiola representa o isolamento, a prisão, o que sugere a repetição da  forma verbal era e da palavra gaiola
b) Considerando-se que a pontuação é um recurso gráfico que serve para criar pausas e tornar  mais organizado e claro o texto escrito, o que sugere a falta de pontuação do poema?
c) Observe que a palavra vida aparece entre duas ocorrências da palavra gaiola. A posição dessas  palavras no verso confirma ou nega o conteúdo dele? Por quê? 
 
4. Na construção do poema, destaca-se uma conjunção coordenativa.
a) Identifique-a e classifique-a. 
b) Que papel essa conjunção cumpre normalmente? 
c) Reconheça no texto exemplos desse papel desempenhado pela conjunção e
d) Que efeito de sentido a repetição dessa conjunção produz no texto? 

5. A exemplo da poetisa, escreva você também um poema, fazendo uso constante de uma conjunção  coordenativa, com a finalidade de reforçar determinada ideia. Sugerimos mas ou pois, porém  escolha outra, se preferir. 


Fonte: Português: Linguagens

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domingo, 4 de agosto de 2013

Atividade sobre Regência verbal e nominal – Sintaxe de colocação


1. Leia estes anúncios da revista "Casa":


Nos dois anúncios, observa-se a presença do verbo chegar
a) Em qual deles a regência desse verbo está de acordo com as prescrições da norma-padrão formal? 
b) Na sua opinião, qual dos anúncios apresenta uma linguagem mais próxima do leitor? Por quê?
c) Justifique o emprego da crase na frase do primeiro anúncio.

2. Leia o anúncio a seguir, do canal infantil "Cartoon Network".

Na expressão à vista, o acento que indica crase foi empregado de acordo com a norma-padrão? Justifique. 

3. Certas palavras, dependendo da posição que ocupam na oração, têm um ou outro sentido. Dê o significado das palavras destacadas nos pares de frases a seguir, considerando sua colocação:
a) Ela visitava seus tios toda tarde. 
    O garoto ficava assistindo à televisão a tarde toda
b) Ele estudou durante algum tempo. 
    Desculpe-me, mas hoje não disponho de tempo algum para atendê-lo. 
c) Quero lhe apresentar um velho amigo. 
    Nós temos em comum um amigo velho, muito sábio. 
d) Você deve entregar o requerimento no guichê certo.
    Certo dia, ele arrumou suas coisas e foi embora.
e) Qualquer pessoa pode participar da campanha. 
     Não considerou suas palavras, tratou-a como uma pessoa qualquer.

4. Leia as frases abaixo, observando as palavras entre parênteses.
As mulheres gritavam. (só)
Uma menina pobre batia à porta. (agora)
Ela vai ao baile de formatura. (mesmo) 

 Reescreva cada frase de maneira que, por meio de colocações diferentes da palavra entre parênteses, sejam obtidos dois enunciados de sentidos distintos.

# RESPOSTA (GABARITO)

Leia mais:
Exercícios sobre crase
Aula: emprego da crase - exercícios
Currículo Mínimo de Língua portuguesa - várias aulas
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Atividade sobre Concordância verbal e nominal (II)


Leia o anúncio a seguir para responder às questões 1 e 2.


1. O anúncio foi publicado num momento em que o país passava por um racionamento de energia. Sobre o espelho (peça de plástico que cobre a caixa de tomadas), há várias mensagens.
a) Que relação há entre essas mensagens e o momento em que o anúncio foi publicado?
b) Que outras duas redações poderiam ser dadas à frase “Entrada proibida”, sem fugir ao que recomenda a norma-padrão da língua? 

2. Observe o enunciado principal, abaixo da figura. Imagine que o anunciante, em vez da expressão outro jeito, empregasse a expressão outras formas. Nesse caso:
a) Como ficaria todo o enunciado? 
b) O que justificaria a alteração ocorrida com o verbo existir? .
c) Como ficaria o enunciado se, além de substituirmos outro jeito por outras formas, substituíssemos o verbo existir por haver?

3. Os verbos que indicam fenômenos da natureza — chover, ventar, trovejar, relampejar, nevar, chuviscar — são impessoais e, por isso, são empregados na 3ª pessoa do singular. Entretanto, quando forem usados em sentido figurado, para criar efeitos de sentido, eles são empregados como pessoais. Compare:
A noite está fria porque chove desde ontem.
A noite está tão fria que chovem tristezas em meus pensamentos.

Agora é com você. Crie um pequeno texto, empregando em sentido figurado um ou mais verbos que indicam fenômenos da natureza.

# RESPOSTAS (GABARITO)

Leia mais:
Atividade sobre concordância verbal e nominal (I)
Revisão de concordância verbal e nominal
Atividades de interpretação e concordância verbal e nominal
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Atividade sobre Concordância verbal e nominal (I)



Leia o poema a seguir, do poeta Chacal, e responda às questões de 1 a 4.

Papo de índio
Veiu uns ômi di saia preta
cheiu di caixinha e pó branco
qui eles disserum qui chamava açucri
Aí eles falarum e nós fechamu a cara
depois eles arrepitirum e nós fechamu o corpo
Aí eles insistirum e nós comemu eles.

(In: Heloísa Buarque de Hollanda e Carlos A. M. Pereira, orgs. Poesia  jovem — Anos 70. São Paulo: Nova Cultural, 1982. p. 79.)

1. O poema trata do relacionamento entre índios e brancos. Com base nas informações que ele apresenta, responda:
a) Em que período da História do Brasil o episódio relatado pelo texto provavelmente aconteceu? Por quê?
b) Quem fala no poema? E quem são os “ômi di saia preta”?
c) Com que finalidade esses “ômi” carregavam caixinhas e açúcar?

2. O texto, apesar de escrito, apresenta algumas marcas da linguagem oral.
a) Identifique palavras ou expressões que tenham sido escritas exatamente como se fala, sem respeitar as normas da ortografia oficial.
b) Identifique no texto dois procedimentos linguísticos que sejam próprios de relatos ou narrativas orais.
c) Explique a relação entre o título e as marcas de oralidade do texto.

3. Além das marcas de oralidade, o texto apresenta outras palavras e expressões que fogem à
norma-padrão formal.
a) Reescreva todo o texto de acordo com a norma-padrão formal da língua. Se quiser, mantenha
expressões como fechar a cara e fechar o corpo.
b) Na nova redação dada ao texto, como ficaram as palavras “Veiu”, “cheiu” e “fechamu”? Por que
elas sofreram modificação?
c) Dessas três palavras que deixam de observar os princípios da concordância, quais se assemelham mais entre si? Por quê?
d) Desses desvios em relação à norma-padrão formal, qual deles é socialmente considerado mais grave? Por quê?

4. Essas situações e outras do texto demonstram que o autor, intencionalmente, fez uso de variedades linguísticas diferentes da norma-padrão para tratar de uma situação de colonização, de  dominação política e cultural do branco colonizador sobre o índio.
a) Os desvios linguísticos empregados são específicos da fala dos índios brasileiros ou caracterizam variedades diferentes da norma-padrão da língua portuguesa, sendo, por isso, próprios  da fala de grande parte dos brasileiros? Justifique.
b) Com base em sua resposta anterior, quem o índio do texto representa?
c) Uma das formas de dominar um povo é destruir sua cultura e sua língua. Mas, no texto em  estudo, o índio é quem acaba dominando e devorando o colonizador. Essa atitude é compatível com o tipo de língua empregado? Por quê?

# RESPOSTAS (GABARITO)

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Atividade sobre Estrutura e formação de palavras - Poesia Concreta


A seguir você vai ler um poema concreto de Haroldo de Campos. Poemas concretos são aqueles que se destacam por sua disposição visual, seus recursos gráficos e seus efeitos de som e sentido.

(Augusto de Campos, Décio Pignatari, Haroldo de Campos. Teoria da poesia concreta. São Paulo: Duas Cidades, 1975. p. 57.)

1. O poema apresenta uma única estrofe, composta por quinze versos. Apesar disso, é possível  perceber nele divisões internas baseadas em paralelismos (relações de semelhança). Uma divisão  possível é considerá-lo organizado em duas partes, cada uma contendo dois blocos:
1ª parte bloco 1: versos 1 a 4                  2ª parte bloco 3: versos 8 a 11
              bloco 2: versos 5 a 8                                bloco 4: versos 12 a 15

a) Compare a 1ª com a 2ª parte. É possível notar a ocorrência de paralelismo entre blocos de  versos das duas partes. Quais são esses blocos e versos? (Se quiser, faça um esquema em seu  caderno: numere os versos e indique as correspondências com setas.)
b) De um bloco para outro, há a recriação de versos e palavras, feita a partir de determinado  processo de formação de palavras. Qual é esse processo?
c) Que elementos mórficos tiveram papel de destaque nesse processo de formação de palavras?

2. Além da correspondência entre as duas grandes partes do texto, é possível notar uma correspondência entre os blocos de cada parte. Compare os dois blocos da 1ª parte. Dois pares de palavras  se correspondem, como nasce ➝ renasce, morre ➝ remorre.
a) Que tipo de relação há entre esses pares de palavras?
b) Essa relação é estabelecida pelo emprego do prefixo re-, que, entre outros, apresenta estes sentidos: repetição, mudança de estado e intensidade. Que sentido(s) o prefixo re- assume no texto?
c) Com esse prefixo, foram formadas as palavras remorre e renasce. Qual dessas palavras causa estranhamento? Por quê?
d) Você acha que, durante a vida de uma pessoa, pode haver várias mortes e vários nascimentos?  Em que eles consistiriam? Justifique sua resposta.

3. Observe agora a 2ª parte do texto.
a) Os dois blocos que a constituem também mantêm correspondência entre si? Explique.
b) O prefixo des- pode apresentar vários sentidos, como separação, transformação, intensidade,  ação contrária, negação, privação e reiteração. Que sentido(s) ele assume no texto?
c) Que palavras formadas a partir do prefixo causam estranhamento? Por quê?

4. Embora nascer e morrer estejam em oposição, a prefixação e os neologismos tornam relativa essa  oposição.
a) O que significa desnascer e desmorrer?
b) Observe o 13º verso do poema: Que outra palavra, além de nasce e morre, se encontra no  neologismo morrenasce?

5. Traçando um movimento circular, o poema termina como começa, ou seja, com a palavra se. Essa  palavra assume dois sentidos e dois valores gramaticais no poema. Um deles é o de índice de indeterminação do sujeito (nasce-se, morre-se, etc.), que indetermina e generaliza o sujeito dos verbos,  isto é, dá a ideia de que esse sujeito se refere a todos nós, que inevitavelmente nascemos e morremos.
a) Que outro sentido essa palavra assume no contexto? Justifique.
b) A palavra se inicia e encerra o poema. Que relação esse procedimento tem com o tema do texto?

# RESPOSTAS (GABARITO)

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Exercícios sobre processo de formação de palavras (atividades, aula)
Aula: Tira em Quadrinhos e Formação de Palavras
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Atividade sobre Orações subordinadas adverbiais (III)


Leia o anúncio a seguir e responda às questões 1 e 2:

1. O enunciado principal do anúncio  apresenta dois períodos compostos por  subordinação. Em cada um deles existe  uma relação de causalidade, isto é, uma causa e sua consequência. Identifique, em cada um dos períodos:
a) a oração que exprime a causa;
b) a oração que exprime a consequência.

2. A conjunção coordenativa adversativa mas introduz o 2º período, estabelecendo uma relação de oposição entre os dois períodos. Que elementos dos períodos são postos em contraste nesse enunciado?

3. Reescreva os seguintes períodos, empregando a oposição concessiva:
a) Ela assistiu ao filme com atenção, mas não entendeu nada.
b) Meu amigo estudou muito para as provas finais, mas não conseguiu boas notas.
c) Chovia muito, mas não ficamos em casa naquela noite.
d) O rapaz deu sinal, mas o motorista não parou no ponto.
e) Todos consolavam a criança, mas ela continuou chorando e mostrando o machucado.

Leia a historinha seguinte para responder às questões 3 e 4.
Dois alunos conversam durante a aula. Um fala para o outro:
— Ah, se eu fosse o diretor desta escola, daria licença todo dia pra professora, assim a 
gente nunca tinha aula.
— E eu mandaria a cantina distribuir sorvete todo dia pra gente. De graça!
4. O diálogo contrasta dois mundos: o da realidade de dois alunos e um imaginário, no qual cada  um deles se torna o diretor da escola.
a) Qual é a oração subordinada adverbial usada nessa história para indicar o acesso dos alunos  ao mundo da fantasia? 
b) Que situação do mundo real os alunos transferem para o mundo da fantasia? 

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Atividade sobre Orações subordinadas adverbiais (II)


Leia o anúncio a seguir para responder às questões de 1 a 3.

1. O enunciado principal do anúncio apresenta dois períodos compostos. O sujeito da forma verbal   foi, do 1º período, é uma oração. Identifique-a.

2. No 2º período, a palavra que apresenta um papel gramatical diferente em cada uma das situações  em que é empregada.
a) Em “Tivemos que copiar”, a palavra que pode ser substituída pela palavra de. Logo, a que  classe gramatical a palavra que pertence?
b) Em “tudo o que os outros não tinham”, o que equivale a aquilo. A que classe gramatical pertencem as palavras o e que?
c) Como se classifica a oração “que os outros não tinham”, introduzida pela palavra que?

3. O anúncio promove uma determinada marca de produtos eletrodomésticos.
a) Por que o anunciante empregou letras em itálico (inclinadas para a direita) na expressão não tinham?
b) Considerando sua resposta anterior, qual sentido você acha que a palavra copiar tem no contexto?

4. Tanto a conjunção coordenativa adversativa mas quanto a conjunção subordinativa concessiva  embora expressam ideia de oposição. Suponha que certo funcionário de uma empresa, ao fazer  um pedido de férias para seu empregador, tenha obtido esta resposta:
Você quer tirar férias, mas a empresa ainda necessita de seus serviços. 

Observe que a resposta tem uma intenção positiva e favorável ao funcionário até o momento em  que o empregador usa a conjunção mas, que introduz a oposição ao pedido de férias.
Agora imagine que o empregador tenha dado ao funcionário uma resposta iniciada pela conjunção  embora:
Embora você queira tirar férias...
Nesse caso, que tipo de continuação provavelmente a frase teria?

# RESPOSTAS (GABARITO)

  Leia mais:
Atividade sobre Orações subordinadas adverbiais (I)
Atividade sobre Orações subordinadas adverbiais (III)
Exercícios Orações Subordinadas Adverbiais (múltipla escolha)
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Atividade sobre Orações subordinadas adverbiais (I)


Leia o poema a seguir, de Carlos Drummond de Andrade, e responda às questões de 1 a 6.

Ainda que mal
Ainda que mal pergunte,
ainda que mal respondas;
ainda que mal te entenda,
ainda que mal repitas;
ainda que mal insista,
ainda que mal desculpes;
ainda que mal me exprima,
ainda que mal me julgues;
ainda que mal me mostre,
ainda que mal me vejas;
ainda que mal te encare,
ainda que mal te furtes;
ainda que mal te siga,
ainda que mal te voltes;
ainda que mal te ame,
ainda que mal o saibas;
ainda que mal te agarre,
ainda que mal te mates;
ainda assim te pergunto
e me queimando em teu seio,
me salvo e me dano: amor.
(As impurezas do branco. Rio de Janeiro: José Olympio/MEC, 1973. p. 39.)

1. Quase todos os versos do poema consistem em um mesmo tipo de oração subordinada.
a) Qual é a conjunção subordinativa que introduz essas orações? 
b) Como se classificam, portanto, essas orações subordinadas? 
c) Qual é a oração principal dessas orações adverbiais? 
2. O emprego da expressão ainda que pode apresentar mais de um sentido. Observe:
Ainda que não mereças, eu te amo.
Ainda que mal lhe pergunte, você me ama?
No primeiro enunciado, a expressão ainda que é uma típica conjunção concessiva, ou seja, apesar  de indicar algo contrário (o não merecimento) ao que se afirma na oração principal (o amor àquela  pessoa), isso não é suficiente para impedir a ação expressa na oração principal, que é amar.
 Já no segundo enunciado, a expressão ainda que mal tem uma conotação de polidez, pois constitui  uma maneira educada de introduzir uma pergunta talvez inconveniente ou fora de hora.
 Destaque no poema:
a) um verso em que essa expressão tenha um valor concessivo;
b) um verso em que essa expressão tenha uma conotação de polidez, indicando cuidado ao  introduzir uma pergunta. 
3. As pessoas gramaticais em que estão os verbos e os pronomes empregados no poema permitem  deduzir que o assunto diz respeito ao relacionamento entre duas pessoas.
a) A que pessoas gramaticais se referem os verbos e os pronomes?
b) Qual é o tipo de relacionamento existente entre o eu lírico e a pessoa a quem ele se dirige?  Comprove sua resposta com uma palavra do texto.

4. As oscilações semânticas da expressão ainda que mal (expressando polidez ou concessão) podem  estar relacionadas com o tipo de envolvimento que há entre as duas pessoas. Como parece ser o relacionamento entre elas: seguro e equilibrado ou difícil e oscilante? Justifique com elementos do poema.
5. Releia o último verso do poema. Nele o eu lírico cria um paradoxo para definir sua condição sentimental, ou seja, reúne duas ideias opostas, que em princípio se excluem: “me salvo e me dano”.
a) Explique o sentido desse paradoxo.
b) Levando em conta os sentimentos paradoxais do eu lírico, discuta com os colegas: Até que  ponto o título do poema é adequado? 
6. O poema inicia-se com o verso “Ainda que mal pergunte”, cuja estrutura sintática se repete por  mais dezessete versos. O 19º verso (“ainda assim te pergunto”), porém, quebra essa estrutura e  confirma uma pergunta que não chega a ser explicitada. Levante hipóteses: Considerando-se o  significado geral do texto, qual é a provável pergunta que o eu lírico faria à pessoa amada?

# RESPOSTAS (GABARITO)

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sábado, 3 de agosto de 2013

Atividades sobre Pronome Relativo (II)


Leia o anúncio de  sapatos ao lado e responda às questões de 1 a 5.


1. Foram empregados dois pronomes relativos nesse anúncio. Identifique-os e indique a função  sintática que desempenham nas orações em que foram empregados.

2. O texto principal, escrito com letras grandes, é intencionalmente ambíguo.
a) Por que esse texto causa impacto no leitor?
b) Lendo-se o texto escrito com letras pequenas, percebe-se o verdadeiro sentido da mensagem. Qual é ele?

3. Relacionando os dois textos com a foto, notamos ainda outros sentidos implícitos no anúncio.
a) Levando-se em conta a foto, que outro sentido pode ter a palavra boneca?
b) Por que realmente os garotos esqueceriam os carrinhos?

4. O anúncio faz uso de algumas expressões próprias de uma variedade diferente da norma-padrão.  Dê o significado destas expressões:
a) “colocar o seu menino nos eixos”
b) “não vai tirar você da cabeça”
c) “nem largar do seu pé”

5. Considerando que o anúncio foi publicado numa revista voltada para o público feminino e adolescente, responda:
a) A linguagem é adequada ao público que tem esse perfil? Por quê?
b) Qual é o principal argumento (motivo, razão) utilizado para convencer o público-alvo a consumir esse tipo de sapato?

# RESPOSTAS (GABARITO)

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Atividades sobre Pronome Relativo (I)


Leia o poema a seguir, de Carlos Drummond de Andrade, e responda às questões de 1 a 3.

Quadrilha
João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história.
(Reunião. 10. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1980. p. 191.)

# Exercícios:
1. O poema retrata um problema comum nos relacionamentos amorosos.
a) Qual é esse problema?
b) Portanto, a visão do texto sobre o amor é otimista ou pessimista? Por quê?

2. O pronome relativo tem um papel de destaque na construção desse poema. Que pronome relativo é empregado seis vezes no texto?

3. Observe a estrutura sintática destes versos:
“João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.”

Nesses versos, foram empregados cinco pronomes relativos com a função de ligar as orações entre  si, criando entre elas uma espécie de encadeamento sintático.
a) Divida esses versos em orações e identifique o antecedente de cada um dos pronomes relativos.
b) Indique a função sintática do antecedente de cada pronome relativo.
c) Indique a função sintática de cada pronome relativo.
d) A função sintática dos pronomes relativos coincide com a função de seus antecedentes?
e) O desencontro entre a função sintática dos pronomes relativos e a de seus antecedentes confirma ou nega a visão pessimista sobre o relacionamento amoroso? Por quê?

# RESPOSTAS (GABARITO)

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Atividade sobre Orações subordinadas substantivas (II)


Leia o anúncio a seguir e responda às questões de 1 a 3.


1. No anúncio há uma oração subordinada substantiva, que funciona como complemento de um  verbo transitivo.
a) Identifique esse verbo e a oração subordinada substantiva que o complementa.
b) Classifique a oração subordinada substantiva.

2. Todo anúncio visa promover um produto.
a) Qual é o produto promovido pelo anúncio lido?
b) Quais são os argumentos utilizados pelo anunciante para vender o produto?
c) Considerando-se que o anúncio foi publicado numa revista de grande circulação, a quem se  destina o produto?

3. Quando observamos o anúncio, notamos que uma moça se encontra deitada confortavelmente numa poltrona de primeira classe e tem nos pés pantufas em forma de coelho.
a) Qual é a intenção do anunciante ao apresentar assim a moça?
b) Por que as pantufas em forma de coelho reforçam o conteúdo da mensagem verbal?

# RESPOSTAS (GABARITO)

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Atividade sobre Orações subordinadas substantivas (I)


Leia o anúncio a seguir e responda às questões de 1 a 8.

1. Por meio dos pronomes ela e você, o locutor desse texto faz referência a duas pessoas. Associe o  texto e a imagem.
a) A quem se refere o pronome ela
b) E o pronome você
2. Do ponto de vista sintático, o texto apresenta uma construção interessante: na primeira parte há  uma única oração principal, acompanhada de várias orações subordinadas que a complementam.
a) Qual é a oração principal? 
b) Que palavra da oração principal é complementada pelas orações subordinadas?
c) Como se classificam as orações subordinadas? 
3. As orações subordinadas referem-se a diferentes tipos de conhecimentos e informações a respeito  do mundo. Identifique no texto exemplos de:
a) conhecimentos sobre a história da humanidade; 
b) informações sobre a situação geopolítica do mundo atual; 
c) conhecimentos sobre comportamento, cultura e religião;
d) informações sobre a atual situação científica e tecnológica da humanidade. 
4. O conjunto dos conhecimentos mencionados no texto representa uma síntese de tudo o que o  ser humano aprende durante a vida. De que modo esses conhecimentos são adquiridos?
5. No anúncio, mãe e filha estão nuas e felizes. O que a nudez pode representar? 
6. A estrutura sintática e o conteúdo do texto apresentam semelhanças. Indique a única afirmativa  falsa a respeito dessas semelhanças:
a) A menina do anúncio representa a humanidade; é o ser humano que se renova a cada geração.
b) Do ponto de vista sintático, a menina é representada pelo pronome ela (1ª linha), cuja função  é a de sujeito agente, que executa a ação de saber.
c) O objeto do verbo saber é o conjunto das orações subordinadas, que expressam as informações e conhecimentos que a menina deverá adquirir durante a vida.
d) A voz ativa do enunciado expressa a visão de que o homem é um ser agente e transformador,  que aprende a conhecer e a transformar o mundo.
e) As orações subordinadas, em razão de sua função de objetos diretos do verbo saber, sugerem que o homem atual, representado pela menina, é passivo diante dos rumos do mundo  moderno.
7. Na parte de baixo do anúncio, há dois enunciados e o logotipo do GNT, um canal de televisão  pago que veicula notícias e entretenimento. A pergunta “Quem vai explicar: você ou a vida?”,  apesar de dirigida aos leitores, é, de certa forma, respondida pelo anúncio. Explique essa resposta.

8. Todo anúncio visa promover um produto. No caso desse anúncio, promove-se um canal de televisão por assinatura. Levando em conta que o anúncio foi publicado num dos maiores jornais do  país, dê sua opinião: A estratégia publicitária adotada pelo próprio anunciante, isto é, o modo de  procurar convencer o consumidor, é adequada? Por quê?

# RESPOSTAS (GABARITO)

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