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terça-feira, 15 de março de 2022

Atividade a partir de um conto policial - reorganização do texto narrativo


Assunto: Um conto policial

1. Os acontecimentos abaixo compõem uma história policial e estão apresentados fora de ordem. Reescreva-os no caderno na ordem adequada. 

No dia seguinte, o candelabro é encontrado no quarto do mordomo, que passa a ser o principal suspeito do crime.
"
Coronel Mostarda, dona Branca e Sr. Marinho estão reunidos na casa de campo da Srta. Rosa para um fim de semana. O mordomo e uma cozinheira também estão presentes.
"
Finalmente, descobre-se que o Sr. Mostarda é o assassino, pois são encontrados pequenos cacos de espelho em suas roupas.
"
Na tarde de sábado, o Sr. Mostarda discute com a Srta. Rosa no salão jogos. Ela lhe cobrava uma dívida, que ele prometera pagar meses atrás.
"
À meia-noite, o Sr. Mostarda entra no quarto da Srta. Rosa e a mata batendo com um candelabro na sua cabeça.
"
Na noite de sábado, é servido um jantar no salão oval. Depois do jantar todos se recolhem a seus quartos.
"
O detetive, no entanto, não está convencido de que o mordomo seja o culpado, já que ele não teria motivos para assassinar sua patroa.
"
Na saída do quarto, o Sr. Mostarda esbarra com o candelabro em um espelho. Ouve-se o barulho de vidro quebrado.

2. Crie um título para esse conto policial.

3. Identifique neste conto as características de um texto narrativo:
a) Há narrador? Ele é personagem ou é em 3ª pessoa?

b) Quais são os personagens?

c) Há espaço e tempo definido?

d) Há uma sequência de fatos?

4. Reconheça as seguintes etapas do enredo desse conto:
a) Apresentação - O que é apresentado no início?

b) Conflito - Qual a situação problema no início?

c) Clímax - Qual o momento máximo do enredo?

d) Sanção - Qual o desfecho da história?

5. Sobre o crime solucionado pelo detetive:
a) Por que o mordomo chegou a ser o suspeito?

b) O que levou o detetive a solucionar o caso? 

6. No trecho "Ela lhe cobrava uma dívida", o pronome "lhe" se refere a 
a) Srta. Rosa b) Sr. Marinho
c) Coronel Mostarda d) Mordomo

7. Reconheça o valor semântico das conjunções destacadas a seguir
Consulte o boxe de respostas:
causa - explicação - oposição - adição
a)  "... e a mata batendo com um candelabro na sua cabeça."

b) "O detetive, no entanto, não está convencido de que o mordomo seja o culpado..."

c) "... já que ele não teria motivos para assassinar sua patroa."

d) "... pois são encontrados pequenos cacos de espelho em suas roupas."

sábado, 22 de agosto de 2015

Aula de português: atividades sobre elementos da narrativa com texto de Inácio de Loyola Brandão


Leia o texto a seguir, de Inácio de Loyola Brandão:

O verde

Estranha é a cabeça das pessoas.

Uma vez, em São Paulo, morei numa rua que era dominada por uma árvore incrível. Na época da floração, ela enchia a calçada de cores. Para usar um lugar-comum, ficava sobre o passeio um verdadeiro tapete de flores; esquecíamos o cinza que nos envolvia e vinha do asfalto, do concreto, do cimento, os elementos característicos desta cidade. Percebi certo dia que a árvore começava a morrer. Secava lentamente, até que amanheceu inerte, sem folha. É um ciclo, ela renascerá, comentávamos no bar ou na padaria. Não voltou. Pedi ao Instituto Botânico que analisasse a árvore, e o técnico concluiu: fora envenenada. Surpresos, nós, os moradores da rua, que tínhamos na árvore um verdadeiro símbolo, começamos a nos lembrar de uma vizinha de meia-idade que todas as manhãs estava ao pé da árvore com um regador. Cheios de suspeitas, fomos até ela, indagamos, e ela respondeu com calma, os olhos brilhando, agressivos e irritados:

— Matei mesmo essa maldita árvore.

— Por quê?

— Porque na época da flor ela sujava minha calçada, eu vivia varrendo essas flores desgraçadas.

Exercícios:
1) Por que, no começo do texto, o narrador afirma que "Estranha é a cabeça das pessoas.".
Respostas

2) Observe a frase: "Na época da floração, ela enchia a calçada de cores." (2º parágrafo).
a) Qual é a época da floração?
b) O que significa a expressão "enchia a calçada de cores"?

3) Observe a frase: [...] esquecíamos o cinza que nos envolvia [...]" (2º parágrafo). Que cinza era esse ao qual o autor se referia?

4) Por que a árvore parou de florescer? Respostas

5) Releia atentamente a seguinte frase e responda às questões:
"Surpresos, nós, os moradores da rua, que tínhamos na árvore um verdadeiro símbolo, começamos a nos lembrar de uma vizinha de meia-idade que todas as manhãs estava ao pé da árvore com um regador." (2º parágrafo).
a) Qual é a primeira impressão que temos ao ler que a vizinha regava a árvore todos os dias?
b) Essa impressão se confirma no final do texto? Por quê?
Respostas

6) Por qual motivo a árvore foi morta?
Respostas

7) Identifique, no texto , os elementos da narrativa abaixo:
a) Narrador:
b) Espaço:
c) Enredo:
d) Clímax:
e) Desfecho:
Respostas

Fonte: http://atividadeslinguaportuguesa.blogspot.com.br/

# RESPOSTAS (Gabarito)  

Leia mais:

# Clique aqui e conheça nossa lista de atividades com cada assunto gramatical:
http://diogoprofessor.blogspot.com/2013/11/indice-para-aulas-sobre-conteudos.html

# Clique aqui e conheça nossa lista de atividades de interpretação com letras de música:
https://diogoprofessor.blogspot.com/2018/06/lista-de-atividades-de-analise-de.html

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sábado, 27 de abril de 2013

Atividade sobre tipos de narrador (personagem, observador e onisciente)



Leia os trechos a seguir, observando as características dos três tipos de narrador (personagem, observador e onisciente).

Texto 1
Abriu a janela no exato momento em que a garrafa com a mensagem passava, levada pelo vento. Pegou-a pelo gargalo e, sem tirar a rolha, examinou-a cuidadosamente. Não tinha endereço, não tinha remetente.
Certamente, pensou, não era para ele. Fonte: Colasanti (1986).

Texto 2
Quando Ana me deixou, eu fiquei muito tempo parado na sala do apartamento, cerca de oito horas da noite, com o bilhete dela nas mãos. No horário de verão, pela janela aberta da sala, à luz das oito horas da noite podiam-se ainda ver uns restos de dourado e vermelho deixados pelo sol atrás dos edifícios, nos lados de Pinheiros. Eu fiquei muito tempo parado no meio da sala do apartamento, o último bilhete de Ana nas mãos, olhando pela janela os vermelhos e os dourados do céu. E lembro que pensei agora o telefone vai tocar, e o telefone não tocou, e depois de algum tempo em que o telefone não tocou, e podia ser Lucinha da agência ou Paulo do cineclube ou Nelson de Paris ou minha mãe do Sul, [...] então pensei agora a campainha vai tocar. Podia ser o porteiro entregando alguma correspondência, a vizinha de cima à procura da gata persa que costumava fugir pela escada, ou mesmo alguma dessas criancinhas meio monstros de edifício, que adoram apertar as campainhas alheias, depois sair correndo. Ou simples engano, podia ser. Mas a campainha também não tocou, e eu continuei por muito tempo sem salvação parado ali no centro da sala que começava a ficar azulada pela noite, feito o interior de um aquário, o bilhete de Ana nas mãos, sem fazer absolutamente nada além de respirar. Fonte: Abreu (2005).

Atividades:
1. Após a leitura dos trechos citados, responda ao que se pede.

Texto 1
a. Você acha que a personagem devolveu a garrafa ao vento?
b. Invente uma continuação para a narrativa.

Texto 2
a. Imagine o que Ana teria escrito no bilhete.
b. O personagem permaneceu estático na sala, com o bilhete de Ana em suas mãos. O que você acha que aconteceu depois?
c. Procure manter o tom do texto e finalize a história.

2. Imagine o seguinte enredo:
 
Dois jovens, viciados em computador, conhecem-se numa sala de bate-papo da internet. Durante meses, eles conversam, trocam ideias, compartilham problemas e sentimentos.
Um dia, a garota recebe a seguinte mensagem:
Heloísa,
As coisas estão se tornando difíceis para mim. Não vou escrever de novo para você. Nosso relacionamento está ficando intenso demais, real demais, e acho que você não existe. Eu inventei você, nossas conversas, seu endereço. Eu me sentia só, queria ardentemente uma amiga, mas perdi o controle. Acho que estou apaixonado por você. Antes que essa loucura acabe comigo, adeus.
Abelardo
Prontamente, a garota responde:
Abelardo, tolinho
Você não pode me transformar num fantasma porque está com medo. Um poeta não dispensa sua musa por capricho. Se você não vier me encontrar, eu irei até você.
Heloísa
Fonte: Cereja e Magalhães (2000, p. 50).

Com base no enredo das personagens acima e considerando as características do gênero narrativo, crie um texto narrativo tematizando o encontro ou o desencontro entre as personagens. Construa o tempo e o espaço em que os fatos ocorrem. Não se esqueça de construir o tempo e o lugar em que os fatos ocorrem. Se quiser, introduza novas personagens. O narrador pode ser observador ou personagem. Se adotar o narrador-personagem, escolha o ponto de vista: narre sua história sob a ótica de Abelardo ou sob a de Heloísa.
Fonte:  http://www.metropoledigital.ufrn.br/aulas/disciplinas/ce/aula_03.html Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

quinta-feira, 15 de março de 2012

Atividade - reorganizando uma história policial


OS ACONTECIMENTOS ABAIXO COMPÕEM UMA HISTÓRIA POLICIAL E ESTÃO APRESENTADOS FORA DE ORDEM. COLE-OS NO CADERNO NA ORDEM CORRETA.

No dia seguinte, o candelabro é encontrado no quarto do mordomo, que passa a ser o principal suspeito do crime.
"
Coronel Mostarda, dona Branca e Sr. Marinho estão reunidos na casa de campo da Srta. Rosa para um fim de semana. O mordomo e uma cozinheira também estão presentes.
"
Finalmente, descobre-se que o Sr. Mostarda é o assassino, pois são encontrados pequenos cacos de espelho em suas roupas.
"
Na tarde de sábado, o Sr. Mostarda discute com a Srta. Rosa no salão jogos. Ela lhe cobrava uma dívida, que ele prometera pagar meses atrás.
"
À meia-noite, o Sr. Mostarda entra no quarto da Srta. Rosa e a mata batendo com um candelabro na sua cabeça.
"
Na noite de sábado, é servido um jantar no salão oval. Depois do jantar todos se recolhem a seus quartos.
"
O detetive, no entanto, não está convencido de que o mordomo seja o culpado, já que ele não teria motivos para assassinar sua patroa.
"
Na saída do quarto, o Sr. Mostarda esbarra com o candelabro em um espelho. Ouve-se o barulho de vidro quebrado.
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