terça-feira, 29 de maio de 2018

Atividade com a música "Chopis Centis" (Mamonas Assassinas)


Você se lembra desta música do grupo Mamonas Assassinas? Leia o texto e responda às questões de 1 a 4.

Chopis Centis
Eu “di” um beijo nela
E chamei pra passear.
A gente fomos no shopping
Pra “mode” a gente lanchar.
Comi uns bicho estranho, com um tal de gergelim.
Até que “tava” gostoso, mas eu prefiro aipim.

Quanta gente,
Quanta alegria,
A minha felicidade é um crediário nas
Casas Bahia.

Esse tal Chopis Centis é muito legalzinho.
Pra levar a namorada e dar uns
“rolezinho”,
Quando eu estou no trabalho,
Não vejo a hora de descer dos andaime.
Pra pegar um cinema, ver Schwarzneger
E também o Van Damme.
(Dinho e Júlio Rasec, encarte CD Mamonas Assassinas, 1995.)

1. Nessa música, o grupo intencionalmente explora uma variedade linguística. Para isso, cria uma  personagem que teria determinadas características de fala.
a) No primeiro verso (linha) da canção, foi empregado “di”, em lugar de dei. Esse erro é muito  comum entre crianças que estão aprendendo a falar, porque há outros verbos na língua com som  parecido. Cite dois outros casos de verbos que terminam em i quando queremos indicar um fato  passado.
b) No terceiro verso, temos uma construção que está em desacordo com a norma-padrão. Identifique-a  e reescreva-a em língua culta.

2. Pouco sabemos sobre a pessoa que fala nessa música, mas, por algumas pistas do texto, podemos  imaginar. Na sua opinião, qual deve ser:
a) o grau de escolaridade dela?
b) a profissão?
c) a classe social a que ela pertence?
d) os filmes a que normalmente ela assiste?

3. No 3º verso da 3ª estrofe, é empregada uma gíria: "uns rolezinho". Imagine o sentido dessa expressão, a partir do contexto.

4. Existem alguns termos na letra da música que também podem nos dar pistas sobre a origem da  pessoa que fala na música: “mode” e “aipim”. Em que região do país esses termos são popularmente  empregados?

# Leia também:
Aula: Análise da música "Pelados em Santos" Mamonas Assassinas
Atividade com a música "Brasil", de Cazuza
Atividade com a música "Eduardo e Mônica", da Legião Urbana
Atividade/música "Fico assim sem você", de Claudinho e Buchecha Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Verbos na construção do texto



Leia a letra de uma canção de Sandra Peres e Paulo Tatit:

Quando vejo o meu vovô
Que é pai do meu papai
Penso que um tempo atrás
Ele era o que eu sou
Agora sou criança
E o vovô também já foi
A vida é uma balança
Ontem, hoje e depois
Amanhã talvez quem sabe
Eu serei um outro avô
E o filho do meu filho
Será o que hoje eu sou
Ontem, hoje e depois.
(CD Pé com pé. MCD, 2004.)

1. O eu lírico da canção tem alguns pensamentos filosóficos.
a) Sobre o que ele pensa?
b) O que ele quer dizer com o trecho "A vida é uma balança / Ontem, hoje e depois"?
c) Das palavras ontem, hoje e depois, qual equivale ao centro do equilíbrio da balança?
d) Você também costuma ter pensamentos filosóficos desse tipo? Se sim, conte como são seus pensamentos. Resposta pessoal.
Professor: Estimule a conversa entre os alunos. Eis uma boa oportunidade para comentar com os alunos o fato de que as questões de natureza existencial ou filosófica sempre estiveram presentes na vida do ser humano.

2. O eu lírico se compara ao avô e pensa no que cada um é, foi e será. Observe estes três grupos de versos:

"[meu avô] Que é pai do meu papai         "Agora eu sou criança               "Eu serei um outro avô"
[...]                          E o vovô também já foi"                   
Ele era o que eu sou"                                                                               

a) Que versos expressam o que o avô foi no passado? Nesses versos, em que tempo estão os verbos que se referem ao avô?
b) Que versos expressam o que o eu lírico e o avô são no presente? Em que tempo estão os verbos desses versos?
c) Que verso expressa o que o eu lírico vai ser no futuro? Em que tempo está o verbo desse verso?
d) As formas verbais dos versos acima expressam ação, estado ou fenômeno natural? Na sua opinião, por que esse tipo de verbo é o mais adequado ao tema da canção?
e) Conclua: Qual é a importância dos tempos verbais na construção da letra dessa canção?

3. Observe a penúltima estrofe da letra da canção. Como o eu lírico vê a passagem do tempo e da vida?
Para que servem os verbos?
Juntamente com o nome, o verbo é a base da comunicação verbal. Ele está relacionado diretamente com o ser e o fazer do ser humano no mundo.
Para dizer que alguém faz alguma coisa, empregamos um verbo de ação (por exemplo, "O homem transforma o mundo"); para dizer que algo ou alguém está de determinada forma, empregamos um verbo de estado (por exemplo, "O mundo ficou aterrorizado com o início da guerra"); para indicar um fenômeno natural, empregamos um verbo que cumpre esse papel (por exemplo, "Anoiteceu subitamente hoje"). Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Verbos - Flexão de Tempo (atividades)



1. Você gosta de viagens espaciais e de viagens no tempo? Leia este texto:

Um passeio no tempo seria divertido, mas arriscado. Já pensou se numa dessas viagens você encontrasse seus antepassados e mudasse a vida deles? Imagine se sem querer você provocasse uma briga entre seus bisavós e eles não tivessem filhos? Assim você nunca iria nascer.
Como a gente não pode mesmo viajar no tempo, o jeito é se divertir com a ideia. Imagine que legal dar um pulo na pré-história e saber mais sobre os dinossauros ou conhecer as máquinas do futuro. Já pensou? (Recreio, nº 91.)

A respeito do primeiro parágrafo do texto, responda:
a) Qual é o assunto abordado? Uma viagem no tempo.
b) Nesse parágrafo, foram empregados vários verbos. Observe as formas verbais destacadas neste trecho:

"Já pensou se [...] você encontrasse seus antepassados e mudasse a vida deles? [...] sem querer você provocasse [...] e eles não tivessem filhos?"

Em que modo estão essas formas verbais: no indicativo, no subjuntivo ou no imperativo?
c) Considerando o assunto do parágrafo, responda: Por que foi empregado esse modo verbal?

2. Leia o boxe "Outras viagens".
 Você pode ter a sensação de viajar no tempo mesmo sem uma nave superveloz. Confira estas dicas:
• Faça um passeio de maria-fumaça.
• Veja fotografias e filmes antigos.
• Visite museus.
• Viaje para cidades históricas.
• Leia livros de história.
• Visite exposições de ciência e tecnologia.
• Assista a filmes e leia livros de ficção científica.

a) Qual é o assunto desse boxe?
b) Em que modo estão, na maioria, as formas verbais empregadas no texto?
c) Considerando o assunto do boxe, responda: Por que foi empregado esse modo verbal?
3. Observe:

Ontem eu fui ao cinema e vocês também foram.
Amanhã, eu irei ao cinema e vocês também irão.

Complete as frases, colocando os verbos no passado e depois no futuro, de acordo com a norma-padrão:
a) Ontem, eu estive no colégio e eles também estiveram. (estar)
Amanhã, eu estarei no colégio e eles também estarão.
b) Ontem, eu dei uma entrevista ao jornal e vocês também deram. (dar)
Amanhã, eu darei uma entrevista ao jornal e vocês também darão.
c) Ontem, eu disse um poema no sarau do colégio e meus colegas também disseram. (dizer)
Amanhã, eu direi um poema no sarau do colégio e meus colegas também dirão.
d) Ontem, eu fui sincera com meus pais e eles também foram sinceros comigo. (ser)
Amanhã, eu serei sincera com meus pais e eles também serão sinceros comigo.
e) Ontem, eu não pude chegar cedo à aula e vocês também não puderam. (poder)
Amanhã, eu não poderei chegar cedo à aula e vocês também não poderão.

4. Observe:

Ontem, eu tive uma boa surpresa. E você, também teve?
Amanhã, nós teremos uma boa surpresa. E vocês, também terão?

Complete as frases, colocando os verbos no futuro e no plural, de acordo com a norma-padrão:
a) Ontem, eu quis falar com a direção. E você, também quis?
b) Ontem, eu trouxe todos os livros. E ela, também trouxe?
c) Ontem, eu fiz toda a lição. E você, também fez?
d) Ontem, eu pus o dinheiro na conta. E ele, também pôs? Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Exercícios sobre Verbo e Flexão dos Verbos (atividades)



Leia a tira a seguir, de Fernando Gonsales, e responda às questões de 1 a 3.
1. O rato está vendo televisão. A que tipo de programa ele assiste?
2. Na fala do locutor do programa, há vários verbos. Identifique-os e explique a relação que há entre eles e o tipo de programa apresentado.
3. Explique o comentário do rato no 3º quadrinho.

Quanto em altura os bichos podem saltar?
O canguru é o campeão: seu salto alcança 3,5 metros de altura. A pulga pode saltar a uma altura de 25 centímetros, mas ela só tem 2 milímetros. Comparando, um canguru precisaria dar um salto que atingisse a altura de um arranha-céu para se igualar à pulga.
Fonte: Marcelo Duarte. Guia dos curiosos. Site: http://guiadoscuriosos.ig.com.br

4. Leia este poema de Elias José:
Trapezista
É uma palavra que se atira no ar,
com o seu corpo de fera ágil,
buscando o diálogo com o outro
num misto de raio, dança e riscos.
Conjuga pernas e pés, braços e mãos,
troncos e quadris e nervos
com harmonia e perfeição.

É uma palavra que sabe o espaço
e doma o tempo, o medo e o jogo
e bebe a glória, os aplausos e a festa.

A palavra TRAPEZISTA vibra nos sonhos
do menino que quer voar um dia...
(Pequeno dicionário poético-humorístico ilustrado. São Paulo: Paulinas, 2006. p. 90.)

a) Passe um traço embaixo dos verbos que indicam as ações relacionadas à palavra trapezista.
b) No verso "[trapezista] É uma palavra que se atira no ar", o que o verbo ser indica?
• estado       • mudança de estado      • ação

5. Agora compare o poema de Elias José à tira de Fernando Gonsales.
a) O que os dois textos têm em comum, quanto ao assunto?
b) No poema de Elias José, a palavra trapezista tem semelhança com a pessoa do trapezista? Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

domingo, 20 de maio de 2018

Atividade sobre Verbete de enciclopédia (Saerjinho)




Questões do Saerjinho de Língua Portuguesa a partir de um "verbete de enciclopédia"

Leia o texto abaixo.
Botânica
BOTÂNICA – s. f. (do gr. botanikê, de botáné, planta.) Estudo científico dos vegetais. Adj. Relativo às plantas, ao reino vegetal, à botânica. Histórico. A etnobotânica encerra a origem da botânica, que foi praticada por todos os povos e consiste em conhecer e denominar plantas inteiras, partes de plantas (folhas, frutos, grãos) ou os produtos vegetais suscetíveis de serem usados como remédios, venenos, alimentos, bebidas e em magia. O grego Teofrastos, discípulo de Aristóteles, foi o primeiro a propor uma classificação “desinteressada” das plantas, opondo monocotiledôneas e dicotiledôneas. Foi somente no séc. XIV que o afluxo de plantas novas, chegadas das Américas, estimulou o esforço de classificação botânica (Césalpin, Bauhin). No séc. XVIII, Lineu definiu numerosas espécies, porém classificou-as mal, enquanto os Jussieu delimitaram as grandes famílias. Enfim, no séc. XIX, P. de Candolle definiu as classes e as ramificações. A anatomia e fisiologia vegetais são as mais recentes: no séc. XVIII, Grew descreveu a reprodução por estames e pistilos. Haller estabeleceu a circulação da seiva em 1727; Ingen-Hoousz definiu a liberação de oxigênio por parte das plantas iluminadas em 1779; Thuert descreveu a fecundação das algas em 1854; Navachine determinou a dupla fecundação das angiospermas em 1898. No séc. XX, chegamos a bom conhecimento da fotossíntese (ciclo de Calvin), das auxinas ou substâncias de crescimento (Went), da simbiose (Noel Bernard) e das leis da florescência (fotoperiodicidade). A botânica atingiu o estágio de experiência em grande escala com os fitótrons (Pasadena, nos EUA; Gif-sur-Yvette, na França).
Grande enciclopédia Larousse. São Paulo: Nova Cultural, 1998, vol.4, p. 341.

1. Esse texto é um exemplo de
A) um relatório.
B) um verbete.
C) uma biografia.
D) uma notícia.

2. De acordo com esse texto, a fotoperiodicidade relaciona-se, diretamente, com
A) conhecimento da fotossíntese.
B) estágio de experiência.
C) leis da florescência.
D) substâncias de crescimento.

3. Qual é a principal finalidade comunicativa desse texto?
A) Dar uma notícia.
B) Expor um saber.
C) Localizar um endereço.
D) Relatar uma experiência.

4. No trecho “… classificou-as mal, enquanto...” ( . 10), a palavra destacada refere-se a
A) bebidas.
B) plantas.
C) espécies.
D) famílias.

5. No trecho “… ou os produtos vegetais suscetíveis de serem usados como remédios,...” ( . 5), a palavra
destacada significa
A) conhecidos.
B) impedidos.
C) possíveis.

domingo, 13 de maio de 2018

Aula sobre Expressões Redundantes



Ocorre redundância quando, numa frase, repete-se uma ideia já contida num termo anteriormente expresso. Assim, as construções redundantes são aquelas que trazem informações desnecessárias, que nada acrescentam à compreensão das mensagens. No dia a dia, muitas pessoas utilizam tais expressões sem perceber que, na verdade, são inadequadas. Veja a seguir frases com expressões redundantes frequentemente utilizadas.

"Eu e minha irmã repartimos o chocolate em METADES IGUAIS."
Ao dividir algo pela metade, as duas partes só podem ser "iguais"!

"O casal ENCAROU DE FRENTE todas as acusações."
Seria possível que eles encarassem "de trás"?

"Adoro tomar CANJA DE GALINHA."
Se é canja que você toma, só pode ser "de galinha"!

"O estado EXPORTOU PARA FORA menos calçados este ano."
E como ele poderia fazer para exportar para "dentro"?

"Quando AMANHECEU O DIA, o sol brilhava forte."
Você já viu amanhecer a "noite"?

"Tiradentes teve sua CABEÇA DECAPITADA."
Alguém já viu um "pé" ser decapitado? Decapitação só existe da cabeça mesmo!

Fonte:  Site soportugues.com.br

terça-feira, 8 de maio de 2018

Atividade dinâmica sobre a importância da pontuação



Leia o texto abaixo para analisar a importância da pontuação:

Um homem rico estava muito doente, pediu papel e caneta, e assim escreveu: 
"Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres". 
Morreu antes de fazer a pontuação. Para quem ele deixava a fortuna? 

# Questão:

1. Reescreva a frase do homem rico empregando a pontuação conforme o interesse pessoal e ambicioso dos personagens abaixo:
a) a irmã

b) o sobrinho

c) o alfaiate

d) os pobres

domingo, 6 de maio de 2018

Erros mais comuns nas redações de vestibulares



Você sabe que para alcançar uma vaga na universidade um bom desempenho no Enem e nos demais vestibulares é primordial, não é mesmo? A redação sempre foi o bicho de sete cabeças para boa parte dos estudantes (exceto para aqueles que veem na leitura um prazer, e não uma obrigatoriedade), que encontram diversas dificuldades na hora de transferir para o papel palavras e argumentos.

Para ajudá-lo(a) a ter uma relação mais tranquila com a escrita, vamos mostrar os erros mais comuns cometidos nas redações de vestibulares e concursos. Você já ouviu aquele ditado que diz que “é errando que se aprende”? Pois bem, nada melhor do que observar os erros, próprios ou alheios, para evitar deslizes na modalidade escrita, principalmente quando escrever bem faz a diferença entre o ingresso na faculdade ou mais um ano de cursinho. Fique atento às cinco dicas de redação para o Enem e demais vestibulares e bons estudos!

1 - Você gosta de gírias? Tudo bem, mas evite-as na modalidade escrita. Quando estamos com nossos amigos ou familiares, é compreensível que optemos por uma maneira mais dinâmica e descontraída para nos comunicarmos, sendo assim, o uso de gírias é absolutamente adequado para a situação. Contudo, na modalidade escrita, é importante que a norma culta da língua portuguesa seja preservada, mesmo porque ela é exigida no Enem e demais vestibulares. Os registros da oralidade e gírias mais encontrados nas redações dos candidatos são: “né”, “daí”, “tipo assim”, “tá ligado”, “cara”, entre outros que podem diminuir e muito a nota final de seu texto;

2 – Na contramão do uso das gírias, o rebuscamento linguístico. Muitas pessoas confundem norma culta da língua com rebuscamento linguístico, erro que leva o candidato a adotar termos que nem ele mesmo conhece. Opte por palavras e construções simples para não correr o risco de ser mal interpretado;

3 – Coesão textual e frases longas não combinam. Fique atento à construção dos períodos e, sempre que necessário, pontue seu texto. Frases longas comprometem a coesão e também a coerência da redação, por isso, opte por frases mais objetivas;

4 – Cuidado com as generalizações e com o senso comum: Em redações como as do Enem, que pedem do candidato uma proposta de intervenção para o tema, cair na armadilha das generalizações e do senso comum pode ser fatal. Infelizmente esse é um dos erros mais frequentes, responsável por esvaziar os sentidos da redação e torná-la apenas mais uma entre tantas outras. Evite ou seja cuidadoso ao usar palavras como “único”, “sempre”, “todos”, “jamais”, “maioria”, “minoria”, entre outras que podem contribuir para a construção de generalizações indevidas;

5 – Fique atento às conjunções: Muitos candidatos iniciam o parágrafo final de uma redação (momento em que a conclusão ou proposta de intervenção se apresenta) utilizando a conjunção adversativa “contudo”. Ora, se ela é uma conjunção adversativa, quer dizer que ela indica oposição a algo dito anteriormente, ou seja, é como se, ao finalizar seu texto, você estivesse “desdizendo” o que afirmou antes. Nesse caso, as conjunções mais adequadas são as conjunções conclusivas “portanto”, “logo”, “desse modo”, “por conseguinte” ou “assim”.

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