segunda-feira, 29 de março de 2021

Atividade sobre oração sem sujeito a partir de uma tira do Calvin


 Leia esta tira de Bill Waterson:
1. Há, na tira, expressões que permitem conhecer elementos ligados aos fatos.
a) Qual é o sujeito da forma formal "quer jogar"?
b) Destaque a frase que indica quando acontecem os fatos narrados na tira.

2. Calvin, personagem da tira, é um menino contestador e de muita imaginação. O que diferencia o Calvinbol, o jogo inventado por ele, de outros jogos que você conhece?

3. Releia estes trechos:
"Nenhum esporte é menos organizado"
"É sábado!"

a) Qual é o sujeito do predicado "é menos organizado"? 
b) O predicado "é sábado" refere-se a um sujeito mencionado anteriormente?


Fonte: Português: Linguagens

sexta-feira, 26 de março de 2021

Atividade sobre orações subordinadas adjetivas a partir de uma tira do Calvin


Leia esta tira, de Bill Waterson:
1. Na 2ª frase do enunciado do balão de Calvin no 3º quadrinho, temos três orações:

"Ela disse / que eu fiz coisas revoltantes / que provavelmente não são publicáveis."

A oração "que provavelmente não são publicáveis" liga-se à oração anterior por meio do pronome relativo "que".
a) Que palavra, expressa na 2ª oração, é substituída pelo pronome relativo da 3ª oração?
b) Qual é a função sintática do pronome relativo nesse contexto?

2. Essa frase poderia ser construída de outra forma:

“Ela disse que eu fiz coisas revoltantes, provavelmente impublicáveis

a) A que classe gramatical pertence a palavra "impublicável"?
b) Que função sintática ela desempenha?


Fonte: Português: Linguagens

quarta-feira, 24 de março de 2021

Atividade sobre o manifesto "Amo minha raça e luto pela cor", do atleta Gérson


Leia o manifesto publicado nas redes sociais pelo atleta Gérson, do Flamengo, expressando sua revolta após relatar ter sofrido injúria racial do meia colombiano Ramirez:

 "Amo minha raça e luto pela cor."
O "cala boca, negro" é justamente o que não vai mais acontecer. Seguiremos lutando por igualdade e respeito no futebol - o que faltou hoje do lado contrário. Desde os meus 8 anos, quando iniciei minha trajetória no futebol, ouço, as vezes só por olhares, o “cala a boca, negro”. E eles não conseguiram. Não será agora.
"Não basta não ser racista, é preciso ser antirracista". Não adianta ter o discurso, fazer campanha, e não colocar em prática em todos os aspectos da vida, inclusive dentro de campo. O futebol não é algo fora da sociedade e um ambiente onde barbaridades como o “cala a boca, negro” podem ser aceitas.
É uma pena nós, negros, termos que falar sobre isso semanalmente e nenhuma atitude no esporte ser tomada a respeito. E é mais triste ainda ver a conivência de outras pessoas que estão dentro de campo e que minimizaram e diminuíram o peso do ato de hoje no Maracanã. É nojento conviver com o racismo e ainda mais com os que minimizam esse crime.
Não vou "calar a minha boca". A minha luta, a luta dos negros, não vai parar. E repito: é chato sempre termos que falar sobre racismo e nada ser feito pelas autoridades.
Racismo é crime. E deve ser tratado desta maneira em todos os ambientes, inclusive no futebol.
Não me calaram na vida, não me calaram em campo e jamais vão diminuir a nossa cor" (21/12/2020)

# Exercícios:
1. Qual a finalidade do manifesto lido?

2. O que o autor do manifesto defende sobre ouvir a frase "cala a boca, negro"?

3. Na frase "Cala boca, negro", você considera que o emprego da palavra "negro" foi usado em tom amigável e aceitável ou em tom pejorativo e inaceitável?

4. No fim do manifesto, como o autor do texto se expressa sobre o que é o "racismo"?  

5. Qual a tipologia textual predominante? Narração, descrição ou argumentação? Por quê?

terça-feira, 16 de março de 2021

Atividade sobre preposição a partir de uma tirinha



# Leia a tirinha a seguir:
# Exercícios:
1) As situações retratadas nos três primeiros quadrinhos são diferentes, mas têm algo em comum. O que elas têm em comum?

2) As situações apresentadas nos três primeiros quadrinhos relevam que característica dos personagens:
a) compaixão                                   c) preocupação
b) depressão                                    d) desonestidade

3) O último quadrinho revela uma moral da tirinha. Qual é o ensinamento transmitido por ela?

4) Circule as preposições usadas nas falas da tirinha:

a) Disse ao filho que voltaria cedo.

b) Pediu um dia folga para ir ao velório da avó.

c) Todos eles exigem honestidade dos políticos.

5) Na tirinha aparece a preposição "DE", que pode ser usada com diferentes sentidos. Indique nas frases a seguir se essa preposição indica assunto, causa, instrumento, lugar, matéria, meio, modo ou posse:

a) Esse livro é da escola.

b) Você está tremendo de frio.

c) Vamos falar de você.

d) Ele apanhou de cinto.

e) Não me olhe de cara feia.

f) Comprei um chapéu de palha.

g) Ela chegou de São Paulo hoje.

h) Nunca viajei de avião.


Fonte: sugestoesdeatividades.blogspot

quarta-feira, 10 de março de 2021

Atividade sobre "Resumo" a partir do texto "Mulheres na defesa"


 # O que é o gênero textual "Resumo"?

"Resumo" é uma encurtação fiel das ideias dos fatos contidos no texto. Resumir um texto significa reduzi-lo ao seu esqueleto essencial sem perder de vista três elementos:

Leia o texto que segue e, em seguida, elabore um resumo sobre ele:

Mulheres na defesa: Elas aprendem a lutar krav magá para se proteger de bandidos nas ruas

Alvos preferenciais de assaltantes, as mulheres estão procurando as academias de krav magá, uma luta israelense, para aprender a se defender. Atualmente, elas representam 30% dos alunos nas 40 academias existentes no Rio, uma das cidades mais violentas do País. Por que as mulheres se interessam por essa luta? Segundo o professor Márcio Hirszberg, 32 anos, porque os movimentos são simples, rápidos e objetivos, e vale tudo, como dedo nos olhos ou puxar os órgãos genitais do agressor. A ideia é atingir os pontos mais vulneráveis para neutralizar o bandido. É uma luta acessível a pessoas de qualquer idade e capacidade física e, não por acaso, os alunos têm entre seis e 70 anos.

Uma das adeptas, a médica Maria Ana Brandão, 40 anos, foi vítima de assalto, no ano passado, praticamente na porta da escola de seus filhos, de dois e cinco anos, em Botafogo, zona sul do Rio. Dois homens, numa motocicleta, tentaram roubar sua bolsa. O que mais assustou a médica foi sua própria reação: “Eu persegui os bandidos, impensadamente, correndo o risco de levar um tiro.” No dia seguinte, ela resolveu procurar algum “treinamento para sobrevivência” e se decidiu por uma academia de krav magá. Melhorou a sensação de segurança, embora não tenha superado o trauma do assalto. “Até hoje me sinto assustada quando lembro da minha reação intempestiva”, afirma.

O krav magá foi criado por Imi Lichtenfeld na década de 40 com um grupo de elite do Exército israelense para missões especiais. Em 1964, os militares abriram cursos para civis, formando um grupo de 13 instrutores, entre eles o mestre Kobi Lichtenstein, que se tornou responsável por difundir a prática em toda a América Latina. Kobi chegou ao Brasil em 1990, instalando a primeira academia no Rio. Ele explica que a luta foi criada para vencer o medo. E, com orgulho, afirma que não há registros de casos de lutadores envolvidos em brigas de rua. “Não existem pit boys no krav magá”, declara o mestre.

Mais um motivo pelo qual as mulheres se identificam com essa luta: além das técnicas, os instrutores passam aos alunos a conscientização de que a luta só pode ser empregada para defesa pessoal. Segundo Kobi, apenas 16 horas de curso são suficientes para uma mulher estar tecnicamente apta a se livrar de um bandido, mas o curso dura, em média, quatro meses. A jovem Isabela Lessa de Lacerda Nick, 18 anos, pratica a luta há exatamente quatro meses. “Me sinto muito mais segura quando estou na rua”, garante. Isabela foi assaltada há dois anos, dentro de um ônibus. O ladrão levou seu celular, mas ela conseguiu, calmamente, convencê-lo a não roubar a bolsa com os documentos. A estudante, que se prepara para o vestibular de biologia, reconhece que há situações em que é melhor não esboçar nenhum tipo de reação. É uma sábia. O krav magá é sob medida para pessoas como ela.

Fonte: Renato Garcia, In: http://www.portalmulher.net/articles.asp?id=5427, acessado em 12 de novembro de 2009.

terça-feira, 9 de março de 2021

Atividade sobre o gênero textual "diário"


Leia o texto abaixo retirado de um diário:

8/7/2007

    Oi, diário!
    Eu, ainda, estou em Santos.
    Estou "louca" para voltar para casa. Afinal, um dia fora é bom, mas dois já são D+!
    Hoje, o dia foi dez! Eu ainda vou à piscina:
            SPLASH!!!
    É, te amo, meu caro!
                                            Bye!

Responda:
1. Como você descreveria a pessoa que escreveu o texto no diário? 

2. Para quem foi escrito o texto?

3. Com qual finalidade foi escrito esse texto?

4. O texto lido apresenta o uso de uma linguagem formal ou informal? Explique com palavras do texto.